[...]
Cazuza, com um gorro de papai noel na cabeça, distribuiu os presentes tentando desesperadamente se sentir vivo.
Apesar de toda a animação, notei uma pontinha de tristeza em seus olhos fundos, mais profundos ainda do que se mostravam. Então lhe pedi com delicadeza:
- Meu filho, dá aquele sorrisinho que a mamãe gosta?
Cazuza sorriu de lado com todos os dentes à mostra, escancarados pela magreza. E, pela
Apesar de toda a animação, notei uma pontinha de tristeza em seus olhos fundos, mais profundos ainda do que se mostravam. Então lhe pedi com delicadeza:
- Meu filho, dá aquele sorrisinho que a mamãe gosta?
Cazuza sorriu de lado com todos os dentes à mostra, escancarados pela magreza. E, pela
primeira vez, abracei meu filho pressentindo a fatalidade da dor de perdê-lo. […]
Emocionado com a cerimônia da data natalina, Cazuza retribuiu meu abraço e me disse baixinho, colado ao meu ouvido:
- Mamãe, aconteça o que acontecer, eu vou estar sempre junto de você!
- Mamãe, aconteça o que acontecer, eu vou estar sempre junto de você!
{trecho do livro: só as mães são felizes}
Emocionante, é mesmo difícil ter de aceitar a morte de um filho, nem consigo imaginar, pois é minha linda amiguinha de coração sensível!
ResponderExcluirBeijos.
Ivone
Nem dá pra imaginar ter que perder o filho :/
ResponderExcluirBeeijos,
www.blogmundodamoda.com